a surpresa e o escândalo

Hoje, no jornal Público, duas notícias surpreendentes e assustadoras!

4000 menores casaram-se desde 2007

Duarte Vilar, director executivo da Associação para o Planeamento da Família (APF), associa os casamentos precoces à gravidez adolescente. “Embora os apoios sociais sejam possíveis mesmo em união de facto, a oficialização através do casamento poderá dar a impressão que se garante uma protecção legal mais eficaz daquela gravidez e daquela maternidade”. Acrescerão a estes motivos outros relacionados com “a respeitabilidade”. “A mãe solteira era um dos grandes estigmas no passado e, nalguns meios, isso mantém-se inalterado”.

Quanto à discrepância entre rapazes e raparigas – nos últimos cinco anos, casaram 1390 meninas e apenas 72 rapazes -, para Vilar só há uma leitura: “As mães adolescentes engravidam de rapazes com 20 ou mais anos, com quem acabam por casar”.

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embriões congelados

Em Portugal, há pelo menos 11.092 embriões “supranumerários” congelados. São assim chamados porque sobraram de tratamentos de fertilidade a que se sujeitaram casais que não conseguem conceber sem ajuda de técnicas laboratoriais. Há embriões que chegam a ter 12 anos.

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12 adolescentes por dia dão à luz

Em 2009, nasceram mais de 4300 bebés de mães adolescentes
(Foto: Manuel Roberto – Público)

O Público de 20 de janeiro de 2011 apresenta uma reportagem sobre a gravidez adolescente.

A ler e a ler também os comentários de leitores que por lá se fazem: não é por falta de informação que a maior parte das raparigas fica grávida. A “matéria” é estudada na escola nas aulas de Ciências Naturais. O problema é mais profundo: projeto de vida? engravidar!

Para refletir!

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preparação para o parto

No Diário de Aveiro de sábado, dia 15 de janeiro 2011, na 2.ª página, com direito a fotografia a cores, foi dada a notícia das aulas de preparação para o parto. Só foi pena que não fosse referido o nome da ADAV Aveiro.

mais de 1900 nascimentos em 2010

Segundo a agência Lusa, em Portugal registou-se um aumento de 1.900 nascimentos em 2010, em relação ao ano anterior, com subidas mais significativas nos distritos de Lisboa, Porto, Coimbra, Leiria e Setúbal, e descidas acentuadas em vários distritos do norte.
De acordo com Laura Vilarinho, responsável da unidade de rastreio neo-natal do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA), em 2010 foram realizados 101.800 “testes do pezinho”, correspondentes ao mesmo número de nascimentos. Em relação a 2009, foram registados mais 1.900 nascimentos.

Ver notícia do Público de 10 de janeiro de 2011 e do Jornal de Notícias de 14 de janeiro de 2011.