petição

Peticiona-se à Assembleia da República que:
A) Reconheça o flagelo do aborto que de norte a sul, varre o País desde há 4 anos destruindo crianças, mulheres, famílias, e a economia gerando desemprego e depressão.
B) Que tome medidas legislativas no sentido de:
a) Proteger a vida humana desde a concepção, a maternidade e os mais carenciados na verdadeira solidariedade social.
b) Rever para já a regulamentação da prática do aborto por forma a saber se o consentimento foi realmente informado e a garantir planos de apoio alternativos ao aborto.
c) Permitir que todos os profissionais de saúde (independentemente da objecção de consciência) possam intervir no processo de aconselhamento a grávidas.
d) Apoiar as Instituições que no terreno ajudam mulheres e crianças em risco, de uma forma criteriosa e realista.
e) Fazer cumprir os Direitos Humanos nomeadamente no que tange com o inviolável Direito à Vida e o eminente direito ao reconhecimento da dignidade de cada ser humano.
f) Gerir com critérios de “bem comum” os escassos recursos do País e por isso, deixe de “cobrir de dinheiro” o aborto.

Os signatários  (assine também AQUI)

Mercados de milhões e o nosso mercado

Nunca tanto como agora a palavra “Mercado” se encontra no nosso léxico diário. Mesmo não o utilizando, basta ligar uma televisão ou um rádio à hora de um noticiário. Há mercados virtuais, há mercados em que as trocas comerciais não se fazem entre pessoas físicas, mas sim jurídicas. Hoje, não preciso de conhecer com quem faço a troca. O melhor é até não conhecer, diz-se. Os mercados estão doentes, ouve-se dizer.

Longe destes mercados de milhões estão os mercados de proximidade. E um destes é o Mercado de Santiago, em Aveiro. No Mercado de Santiago não se vendem só frutas e hortaliças, troca-se muito mais: troca-se solidariedade! São várias as Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) e outras Associações de cidadãos que aqui prestam o seu serviço, seja a quem dá, seja a quem recebe. A ADASCA – Associação de Dadores de Sangue de Aveiro, a Rouparia Solidária da Paróquia da Glória, a APSIC – Associação de Apoio e Acompanhamento Psicológico à Criança, a Casa de Acolhimento da Paróquia da Glória e a ADAV – Associação de Defesa e Apoio da Vida são, entre outras, algumas das entidades aí sedeadas. Prestam à comunidade um serviço de inestimável valor. São um mercado dentro do Mercado, trocando o apoio aos mais necessitados, de estar ao lado de quem precisa, pelo dever cívico de ajudar, pelo sentido solidário que uma sociedade madura tem de ter.

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registar o seu bebé

Recordo a este propósito o primeiro caso que atendi na ADAV. Tratava-se de uma jovem, 17 anos, grávida de poucas semanas, que para além do receio que tinha de “enfrentar” os pais, estava perdida, pois o pai do seu filho já não era seu namorado e não pretendia assumir a paternidade. Sem emprego, sem a estabilidade de uma relação e convicta de que o aborto não era solução, pediu ajuda. Muitos casos semelhantes entretanto foram surgindo.

Na verdade, todos têm direito a ter uma mãe e um pai, e a conhecer a identificação deste, independentemente de qualquer acto voluntário da sua parte. O registo do nascimento é obrigatório podendo ser efectuado na conservatória do registo civil (até 20 dias após o nascimento) ou na unidade saúde onde o bebé nasça (até à data da alta da parturiente) através do serviço Nascer Cidadão, disponível já em mais de 45 unidades de saúde, espalhadas pelo território continental e pelo arquipélago dos Açores.

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a surpresa e o escândalo

Hoje, no jornal Público, duas notícias surpreendentes e assustadoras!

4000 menores casaram-se desde 2007

Duarte Vilar, director executivo da Associação para o Planeamento da Família (APF), associa os casamentos precoces à gravidez adolescente. “Embora os apoios sociais sejam possíveis mesmo em união de facto, a oficialização através do casamento poderá dar a impressão que se garante uma protecção legal mais eficaz daquela gravidez e daquela maternidade”. Acrescerão a estes motivos outros relacionados com “a respeitabilidade”. “A mãe solteira era um dos grandes estigmas no passado e, nalguns meios, isso mantém-se inalterado”.

Quanto à discrepância entre rapazes e raparigas – nos últimos cinco anos, casaram 1390 meninas e apenas 72 rapazes -, para Vilar só há uma leitura: “As mães adolescentes engravidam de rapazes com 20 ou mais anos, com quem acabam por casar”.

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embriões congelados

Em Portugal, há pelo menos 11.092 embriões “supranumerários” congelados. São assim chamados porque sobraram de tratamentos de fertilidade a que se sujeitaram casais que não conseguem conceber sem ajuda de técnicas laboratoriais. Há embriões que chegam a ter 12 anos.

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