63 mil abortos em 4 anos

Nos últimos três anos e meio, foram feitos em Portugal mais de 63.000 abortos. Quer isto dizer que, desde que foi aprovada a liberalização da ‘interrupção voluntária da gravidez’, por dia, nos nossos hospitais públicos, foram mortos cerca de 50 seres humanos.

Belmiro Fernandes Pereira (Sócio fundador da ADAV-Aveiro), in Diário de Aveiro de 12 de fevereiro de 2011

Veja aqui o artigo completo da ADAV

petição

Peticiona-se à Assembleia da República que:
A) Reconheça o flagelo do aborto que de norte a sul, varre o País desde há 4 anos destruindo crianças, mulheres, famílias, e a economia gerando desemprego e depressão.
B) Que tome medidas legislativas no sentido de:
a) Proteger a vida humana desde a concepção, a maternidade e os mais carenciados na verdadeira solidariedade social.
b) Rever para já a regulamentação da prática do aborto por forma a saber se o consentimento foi realmente informado e a garantir planos de apoio alternativos ao aborto.
c) Permitir que todos os profissionais de saúde (independentemente da objecção de consciência) possam intervir no processo de aconselhamento a grávidas.
d) Apoiar as Instituições que no terreno ajudam mulheres e crianças em risco, de uma forma criteriosa e realista.
e) Fazer cumprir os Direitos Humanos nomeadamente no que tange com o inviolável Direito à Vida e o eminente direito ao reconhecimento da dignidade de cada ser humano.
f) Gerir com critérios de “bem comum” os escassos recursos do País e por isso, deixe de “cobrir de dinheiro” o aborto.

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Mercados de milhões e o nosso mercado

Nunca tanto como agora a palavra “Mercado” se encontra no nosso léxico diário. Mesmo não o utilizando, basta ligar uma televisão ou um rádio à hora de um noticiário. Há mercados virtuais, há mercados em que as trocas comerciais não se fazem entre pessoas físicas, mas sim jurídicas. Hoje, não preciso de conhecer com quem faço a troca. O melhor é até não conhecer, diz-se. Os mercados estão doentes, ouve-se dizer.

Longe destes mercados de milhões estão os mercados de proximidade. E um destes é o Mercado de Santiago, em Aveiro. No Mercado de Santiago não se vendem só frutas e hortaliças, troca-se muito mais: troca-se solidariedade! São várias as Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) e outras Associações de cidadãos que aqui prestam o seu serviço, seja a quem dá, seja a quem recebe. A ADASCA – Associação de Dadores de Sangue de Aveiro, a Rouparia Solidária da Paróquia da Glória, a APSIC – Associação de Apoio e Acompanhamento Psicológico à Criança, a Casa de Acolhimento da Paróquia da Glória e a ADAV – Associação de Defesa e Apoio da Vida são, entre outras, algumas das entidades aí sedeadas. Prestam à comunidade um serviço de inestimável valor. São um mercado dentro do Mercado, trocando o apoio aos mais necessitados, de estar ao lado de quem precisa, pelo dever cívico de ajudar, pelo sentido solidário que uma sociedade madura tem de ter.

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